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Dominada Pelo Cowboy - Capítulo 10

Atualizado: 15 de set.

Livro 1 da série Amores Ideais



Conteúdo adulto. Registro Copyright em 172 países - maio de 2023 | Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro - maio de 2023 | Autora Larissa Braz.


Representantes jurídicos advertem: Plágio é crime! A violação dos direitos autorais é CRIME previsto no artigo 184 do Código Penal 3, com punição que vai desde o pagamento de multa até a reclusão de quatro anos, dependendo da extensão e da forma como o direito do autor foi violado.


Instrução: Ao tocar no nome das músicas citadas no texto, você será encaminhado para o videoclipe da mesma, no YouTube.


 


Jayden


— Entre. — Dei passagem para Olivia, que caminhou para dentro de casa.


Fechei a porta enquanto a observava de costas para mim. A sua bunda era redonda e convidativa. Não era muito grande, mas não menos deliciosa, e marcada naquele vestido, era uma grande perdição.


— Li que preciso ter uma palavra de segurança — disse, virando-se para mim ao mesmo tempo que retirou o seu chapéu.


Encarei-a com um pequeno sorriso e braços cruzados à frente.


— Você leu? — Estreitei os olhos.


— Eu li. Precisava saber um pouco mais sobre onde estou me metendo.


— E isso foi de grande ajuda ou apenas serviu para te assustar?


— Evitei olhar imagens. Algo me dizia que elas poderiam ser assustadoras. Então, só visitei alguns blogues. E em um deles diz que preciso ter uma palavra de segurança. Direi ela quando eu…


— Sei o que é uma palavra de segurança — interrompi-a.


— Então… Qual é a minha?


— Fique à vontade para escolher.


Apanhei o meu copo vazio sobre o aparador ao lado do sofá e caminhei até o bar.


— Uísque? — ofereci-a.


Ela assentiu.


Entreguei o copo na sua mão e observei-a dar o primeiro gole. Já havia visto mulheres beberem uísque somente para agradar um homem, mas realmente Olivia se agradava da bebida. Não tinha careta nem lágrimas nos olhos. Ela degustava, derramando-o lentamente na sua boca, demorando-se para engolir. O pequeno bico que os seus lábios formavam depois de colocar o gole na boca, era sexy e quase indecente. O seu olhar se ergueu até o meu.


— A minha palavra é azul.


— Posso saber o motivo da escolha.


— Os seus olhos é o motivo da minha escolha.


Sorriu e virou-se andando em direção ao fogo que crepitava devagar. Entornei o resto da dose e coloquei o copo sobre o baú, indo até ela. Toquei na sua jaqueta e puxei cuidadosamente para trás, tirando-a. Olivia trocou o copo de mão algumas vezes para facilitar o meu trabalho. Joguei a peça sobre o sofá e juntei os cabelos lisos e loiros nas minhas mãos, dando-me acesso ao seu pescoço. Primeiro, beijei o lado direito, vendo-a se arrepiar imediatamente. Depois, beijei o outro lado. Ela fechou os olhos e soltou o ar vagarosamente pela boca enquanto inclinava a cabeça, dando-me mais acesso àquele local.


— Vem comigo! — disse firmemente, apanhando o seu copo e colocando-o na prateleira acima da lareira.


Segurando-a pela mão, atravessamos a sala e guiei-a pelo curto corredor que levava até o meu quarto no final dele. Abri a porta e entrei primeiro, puxando-a para dentro com delicadeza. Olivia observou a minha cama, os outros móveis e então encarou os brinquedos sobre o colchão.


— Vamos usar esses?


— Hoje, sim. Mas também tem isso. — Apontei para o aparato atrás dela.


Ela se virou lentamente e os seus olhos se arregalaram ao observar a cruz de Santo André.


— O que é isso? — Olhou-me rapidamente, antes de voltar a sua atenção à cruz.


— Se chama cruz de Santo André ou cruz de Borgonha. Não leu sobre ela na sua pesquisa? — A minha pergunta saiu um tanto debochada.


— Não.


Ela se aproximou e tocou o seu couro vermelho. Deslizou a ponta dos dedos pelas tachinhas pretas nas laterais que davam a peça um excelente acabamento. Apanhou uma das braçadeiras de couro e olhou-a minuciosamente, sentindo a macies da lã escura que as revestiam.


— Vou ficar presa aqui?


— Sim.


— Por quanto tempo? — Olhou-me por cima do ombro.


— Pelo tempo que eu quiser ou por quanto tempo você suportar.


Aproximei-me dela, encarando-a com firmeza de um jeito um tanto intimidador.


— Tire a roupa! — Fui autoritário.


Ela afastou-se um pouco e começou tirando as botas. Depois as longas meias brancas que apertavam a sua panturrilha sensualmente. Então, retirou o vestido de mangas longas, descendo-o pelo corpo e revelando uma lingerie de seda e renda preta. Olivia parou e olhou-me incerta se devia continuar.


— Continuo vendo roupa em você.


Ela sorriu timidamente e retirou o sutiã, sem pressa, descendo as delicadas alças pelos ombros, enquanto me olhava com um olhar desejoso e a boca entreaberta. Depois, virou-se de costas para mim e segurou as laterais da pequena calcinha, puxando-a para baixo, lentamente, levando a peça até os tornozelos. O seu corpo se curvou inteiro para frente, me dando uma visão tentadora da sua boceta que brilhava úmida antes mesmo de eu a tocar. Aquela calcinha também ficaria comigo.


Totalmente nua à minha frente, eu a observei demoradamente. Os bicos rosados dos seus seios estavam duros e empinados, e as pontas dos cabelos roçavam neles. Os dentes prendiam o lábio inferior, cheia de ansiedade e apreensão. A respiração estava levemente ofegante. A sua pele estava toda arrepiada. Talvez ali estivesse frio para ela, mas logo as coisas esquentariam.


Encarando-a, olho no olho, dobrei as mangas da minha camisa.


— Aqui! — Apontei para o chão, diante da cruz.


Olivia caminhou até lá e parou de costas para ela. Com o meu próprio corpo, empurrei gentilmente e prensei-a contra o aparato, apanhando o seu punho esquerdo. Ergui-o até um ponta da cruz e prendi-o na braçadeira. Ela acompanhou tudo com olhos atentos. Fiz o mesmo com o seu braço direito em seguida. Depois, abaixei-me e pedi que ela separasse as pernas, para que eu pudesse prender os seus tornozelos também, deixando o seu corpo completamente aberto, a minha mercê. Tive o cuidado de não apertar demais as algemas de couro, não queria machucá-la.


Coloquei-me de pé novamente e assisti como os seus seios subiam e desciam, arquejando com a respiração que pesava pouco a pouco. Os lábios ligeiramente abertos, me convidavam a beijá-los. Calmamente, toquei-os com os meus, iniciando um beijo lento. Ela imediatamente se entregou a ele, tensionando o corpo e inclinando a cabeça para frente, pedindo por mais. Então, me afastei subitamente, ouvindo-a grunhir insatisfeita. Sorri.


Sobre a cama, apanhei as presilhas. Voltei até ela e segurei-a firmemente pela cintura, sugando os seios, um por um. Olivia suspirou fundo, desejosa.


— Vou prende-los nos seus mamilos — disse, abrindo um deles.


Cerquei os seus bicos com a ponta emborrachada e então comecei a rosquear a presilha, apertando-a no seu bico rígido. Ela gemeu com o desconforto e eu soube que era hora de parar. Então, segui para o outro seio, fazendo o mesmo. A sua face mostrava o quanto aquilo a incomodava, mas ela não foi reticente, ou usou a sua palavra de segurança. Apenas me encarava nervosa.


— Você se acostuma. — Bati com os dedos nas presilhas, fazendo os guizos emitirem sons. Ela grunhiu ao sentir um pouco de dor.


Apanhei a venda e mostrei-a para ela.


— Vou pôr isso em você agora. Feche os olhos.


Respirando fundo, ela os fechou e eu coloquei a venda entorno da sua cabeça.


— A partir de agora, use quando quiser a sua palavra.


Olivia engoliu em seco e umedeceu os lábios com a língua, antes de assentir.


Apanhando a vela, derramei um pouco do seu óleo quente sobre o colo e os seios. Olivia gemeu e arquejou as costas. Com a outra mão, esfreguei o óleo, espalhando-o pela sua pele. Derramei mais na sua barriga. Um gota escorreu em direção da sua boceta, entrando entre os lábios.

Continuei a espalhar o óleo, descendo a mão até entre as suas pernas, indo em busca do seu clitóris. Quando o toquei, ela estremeceu e gemeu alto. Sorri. Era lindo assistir a suas reações honestas.


Com os dedos médio e indicador, iniciei uma massagem no seu ponto sensível, com movimentos circulares. Lentamente, ela ofegou. O seu quadril começou a se movimentar na minha mão, em busca do prazer. Aproximei o meu corpo do dela e passei os meus lábios nos seus. A sua língua saiu para fora em busca da minha boca.


— Quer me beijar?


— Quero — respondeu rapidamente.


— Não é assim que se responde. A partir de agora me trate como o seu senhor. Então, você diz: sim, senhor.


Deslizei os meus dedos por entre a sua fenda e penetrei, fazendo-a grunhir mais alto e manhosa.


— Responda a minha pregunta: quer me beijar, Olivia?


— Sim… senhor — disse, baixinho, hesitante.


— Eu não ouvi! — disse em um tom mais autoritário, continuando com a penetração.


— Sim, senhor — falou sem hesitar dessa vez, rápido, audível.


Então, minha boca se juntou a dela outra vez. Quando a sua língua saiu para fora, permiti que encontrasse a minha. E eu senti algo. Um leve choque na boca. Não sei dizer se ela sentiu o mesmo. O meu coração bateu um pouco mais rápido e, sem demora, beijei-a faminto dela. Um beijo lento e intenso, enquanto ainda a masturbava, tomando um pouco de agilidade.


Olivia soltou os meus lábios e gemeu alto, cerrando os punhos. Percebei que um pouco mais que me demorasse, ela gozaria. Mas não agora, querida. Afastei subitamente a minha mão dela, ouvindo-a contestar.


— Não pare, por favor.


— Não é você quem decide isso.


— Eu imploro! — disse com a voz um tanto dengosa.


Sorri. Ela havia aprendido rápido.


— Não está sendo o suficiente para mim!


Caminhei até a cama e, depois de devolver a vela para o seu lugar, apanhei o vibrador e o chicote. Para surpreender e provocá-la um pouco mais de dor, acertei a sua boceta com a ponta do chicote, fazendo gritar assustada. Isso foi excitante. Liguei o vibrador no volume médio e toquei-o no seu ponto sensível, provocando-a. Logo ela pareceu se aproximar do orgasmo. Gemidos constantes, cada segundo mais alto, corpo inquieto, respiração mais acelerada e os punhos se cerrando cada vez com mais força. Quando observei a sua pele se arrepiar, afastei o vibrador e acertei outra chicotada no seu clitóris, pegando-a completamente desprevenida.


— Porra! — ela gritou e isso me fez sorrir mais um vez.


— Shhh… Não deixei que fale! — disse manso e autoritário no seu ouvido, lambendo o seu pescoço em seguida.


Encostei o vibrador na sua boceta novamente e quando percebei os sinais mais uma vez, o afastei e imediatamente bati com o chicote no seu ponto sensível, que começava a ficar inchado e avermelhado.


Mordendo o lábio inferior, ela grunhiu irada e muito descontente. Ri e aproximei a minha boca da sua.


— Sei que quer gozar. Mas não será pelo vibrador. Quero que goze pela dor!


Ela suspirou fundo e engoliu em seco.


— Concentre-se não só na vibração, mas em todos os outros estímulos. Agora você não pode ver. Explore os seus outros sentidos, Olivia. Sinta as presilhas nos mamilos. Na ansiedade que as braçadeiras lhe causam ao impedi-la de me tocar ou de fugir. No óleo que queima a sua pele, no aroma doce e amendoado… Concentre-se apenas nessas sensações.


Olivia respirou fundo, puxando o ar pelo nariz e soltando calmamente pela boca. A postura do seu corpo mudou um pouco e as mãos se abriram levemente, aliviando os punhos. Senti-me satisfeito em vê-la tentar e ser obediente.


Mais uma vez, acertei o seu clitóris com o chicote. E, desta vez, o gemido foi diferente. Não tinha ira ou apenas dor. Acho que ela estava começando a intender a proposta dessa cena. Toquei mais uma vez o vibrador na sua boceta e aumentei a vibração. Ela gemeu eufórica. As pernas tentaram se fechar. A pele se arrepiou. Os sinais se mostram por uma terceira vez. Imediatamente afastei o aparelho dela e chicotei-a novamente, com menos força. E, ao invés de voltar com o vibrador, dessa vez continuei a desferir batidinhas leves e ligeiras. Olivia continuou a gemer e se deliciar daquilo. Achei perfeito. Lindo!


Por alguns segundos aproximei novamente a vibração e afastei-o logo, batendo novamente no seu clitóris. O corpo dela estremeceu. As suas mãos agarraram as correntes que ligavam as braçadeiras ao aparato. As suas pernas tremeram e eu percebi o que estava prestes a acontecer. Novamente usei o vibrador e, em seguida, o chicote. E não demorou muito para que Olivia vivesse ao encontro do prazer que eu estava tanto querendo dispor a ela. Quase sem ar, ela gemeu ofegante, com as pernas fracas, enquanto gozava. Eu ainda acertava a sua boceta com chicote, agora com um pouco mais de força.


— Jayden! — Ela me chamou com desespero na voz. Foi instigante.


Enquanto ela ainda gozava, toquei novamente o seu clitóris com o vibrador e o seu corpo inteiro estremeceu com um pouco mais de violência e mais do seu prazer se derramou do chão, molhando os meus pés. Achei isso insano e perfeito. Olivia havia vivido um squirt. Será que era a primeira vez dela? Às vezes, uma mulher demorava para alcançar esse ápice, mas ela foi ligeira e se deleitou quando eu menos esperava.


Soltei os objetos na cama e penetrei-a com três dos meus dedos, entrando e saindo com certa agilidade.


— Pare! — pediu, quase sem voz.


— Se quer mesmo que eu pare, use a sua palavra!


Ela mordeu o seu lábio inferior e gemeu, contido.


— Goze! — sussurrei a ordem no seu ouvido. — Só mais uma vez!


— Não consigo.


— Você consegue!


Puxei com força um grampo do seu mamilo, fazendo-a gritar. Então, senti a sua entranha apertar os meus dedos. O dedo médio encontrou o seu ponto G. Esfreguei-o enquanto me deleitava dos seus gemidos exasperados. As pernas continuavam a tremer, fracas. Então, em um grito manhoso, ela gozou. E eu abri um enorme sorriso muito satisfeito com isso. Imediatamente, passei o meu braço envolta da sua cintura, segurando-a firmemente.


— Espero que tenha sido bom para você. Porque eu adorei assistir a isso. — Beijei a sua testa.

 

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Até breve.


Com amor,

Larissa Braz.

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